Islã: O poder da blasfêmia | Opinião | EL PAÍS Brasil:
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Vale a pena ler este comentário de Mario Vargas Losa publicado no jornal El País em português.
Comenta o quarto livro da ativista Ayaan Hirsi Ali, nascida na Somália e que refugiou-se na Holanda ao fugir de sua família que a obrigaria a casar-se com um indivíduo desconhecido. Corajosamente ela critica a religião islâmica e aponta a necessidade de reformas, assim como a movimento protestante fez no cristianismo.
Aponta as seguinte reformas como necessárias para terminar a perseguição das mulheres e o terrorismo:
"modificar cinco conceitos que, em sua opinião, mantêm o islã preso no século VII: 1) a crença de que o Corão expressa a imutável palavra de Deus e a infalibilidade de Maomé, seu porta-voz; 2) a prioridade que o islã concede à outra vida sobre a do aqui e agora; 3) a convicção de que a sharia constitui um sistema legal que deve governar a vida espiritual e material da sociedade; 4) a obrigação do muçulmano comum de exigir o justo e proibir o que considera errado; e 5) a ideia da jihad ou guerra santa."
Posições politicamente corretas não têm permitido tamanha crítica. É bom que uma vítima destes costumes apoiados numa religião extremamente retrógada ainda possam ser ouvidas e lidas.
Livro: “Heretic. Why Islam Needs a Reformation Now”(“herege, por que o islã precisa de uma reforma já”; ainda não publicado no Brasil), preço KINDLE 36,49, Editora Harper
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