Com este título o jornal EL PAÍS BRASIL publicou em site do dia 04/04/20 interessante artigo assinado por Braulio García Jaén. Recebi o mesmo de um amigo.
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O Conselho dos Direitos Humanos da ONU reunido em Genebra, em 24/02/20, sob a cúpula pintada por Miguel Barceló. FABRICE COFFRINI / GETTY IMAGES |
Discute-se a premência de uma constituição universal que obrigasse todos os países a segui-la. Este tema é comum nestes dias e nos leva a imaginar quando, de fato, será proposta, por quem e qual seus objetivos.
Recomendo a leitura do artigo neste link
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Um dos entrevistados chama a ideia de uma CONSTITUIÇÃO DA TERRA de ingênua.
Declaração dos Direitos Humanos da ONU, a carta de constituição da própria ONU, organizações como a União Europeia e sua assembleia, todas são tentativas de dar um ordenamento jurídico para as nações da Terra. Todas, entretanto têm falhado bastante.
O artigo salienta que os motivos, no passado, que levaram à criação de instituições como OTAN e ONU foram evitar guerras mundiais e suas crises de poder, CE, FMI, Banco Mundial, OIT, OCDE, SADC, Mercosul, OMC, GATT e tantas outras para evitar guerras comerciais e suas crises, não resolvem os problemas atuais de crise no meio ambiente, no clima, dos imigrantes, da pobreza e agora da saúde em razão da COVID-19. A conjunção de todos esse fatores está, segundo vários autores, a exigir um comando mundial, uma constituição mundial e, outro tema que voltou com força, uma renda mínima mundial.
Percebe-se que motivos não faltarão para união dos povos em torno de temas comuns e urgentes. Profecias de Daniel e Apocalipse passam esta ideia de uma instituição única e aceita por grande maioria.
Quem viver verá, não há dúvida, até a próxima COVID.